Sábado último o Segundo Caderno d'O Globo traz uma matéria curiosa, sobre uma biografia - O Mago - do Paulo Coelho e como um de seus primeiros livros, Manual Prático do Vampirismo, haveria sido feito por um ghost writer. E como a ABL, de olho no retorno financeiro que um nome como ele em suas fileiras, resolveu o escolher.
Que a Academia Brasileira de Letras é um eterno nome errado, eu já sabia: foi montada nos moldes do Petit Trianon francês, sendo mais um clube de notáveis da república do que de escritores, propriamente ditos. Chá e poir, queriam acolher Ulysses Guimarães tendo como base seus discursos. Escolheram José Sarney ao invés de Mario Quintana, que já havia tomado duas bolas pretas antes desta. Enough said.
O livro de Jorge Amado, no título acima, é uma boa dica sobre como se escolhe um 'imortal'. Acho que é hora de relê-lo.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
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