Em um excelente artigo, meu prezadíssimo Victor Barone, a bordo do seu Escrevinhamentos (na coluna ao lado), fala da importância da internet no processo democrático, indo em direção da democracia participativa, ao invés do nosso já batido modelo representativo.
Lembro de um candidato a vereador pelo PV aqui no Rio, anos atrás, que se apresentava como o Cybervereador. Ele vinha com essa proposta, de implementação na câmara de vereadores. Sequer foi eleito, como era de se esperar. Mas quem o conheceu de perto disse que ele era sério, e sua proposta não era a de nenhum doidivanas. Nunca mais soube dele.
Parabéns pelo relevo do tema, Victor, assim como pela forma que você o apresentou.
Churchill dizia que a democracia era o pior dos sistemas políticos possíveis, salvo por todos os outros. Bem, a ciberdemocracia talvez possa deixar a coisa ainda menos pior...
sábado, 1 de novembro de 2008
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2 comentários:
Obrigado pela citação meu velho.
Só para apimentar mais: o pessoal do Voto Contínuo (veja o artigo) convenceu um vereador de uma cidade do interior de Santa Catarina e experimentar o processo. A coisa está em fase de organização. Vou cobrir a experiência cujo problema principal é saber se as pessoas querem, de fato, participar do processo democrático.
É preciso driblar a preguiça.
Abraço.
O cybervereador é seríssimo.
É o Marco Fonseca, que continua atuante na política carioca.
http://www.vignamaru.com.br/2008/10/05/quando-eu-for-a-senhora-do-mundo/
-> http://fonseca.wordpress.com/
Gosto muitíssimo dele. Não concordo com tudo que ele diz, mas é um cara absolutamente sério, coerente, competente e ético.
Bjins
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