Sempre havia ouvido falar deste tal documentário de 1993 realizado pela BBC sobre a Rede Grobo e suas conexões sombrias com... bem, suas conexões sombrias. :) E que havia sido censurado pelo judiciário de passar no Brasil, etc.
É do tempo ainda da tv aberta. Não sobra muito para as demais emissoras, e na verdade tb fala como a questão do licenciamento dos meios de comunicação do país ainda está muuuito longe de ser algo correto, no sentido mais simplesmente ético da palavra.
terça-feira, 5 de maio de 2009
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4 comentários:
Putz, eu assisti isso há muito tempo atrás, numa cópia pirata de uma cópia pirata com legendas feitas em estúdio amador! E sim, é pavoroso...
Pois é, véio. É, se não apenas mais uma, evidência de que isto aqui é a terra do 'acordão'.
Pra vc ver, aquela merda do 'Je vous salue, Marie' teve a comunidade 'artística e intelectual' vociferando para liberar um dos filmes mais chatos jamais feito. Eu assisti na PUC, em vídeo, numa sala entupida de gente. Quase dormi.
Não houve um só desses mesmos 'artistas e intelectuais' protestando contra a liberação deste documentário. Considerando que, afinal, deve ser o patrão deles por baixo 50% do tempo, vê-se o preço da indignação de um homem...
Aí eu não sei. A cópia que assisti veio de outra que estava sendo distribuída ilegalmente entre intelectuais, professores universitários, funcionários de estatais grandes, etc. Se você se lembrar, foi mais ou menos na mesma época em que saiu um livro-denúncia sobre o Roberto Marinho. Mas entre a grande curiosidade popular e a cobertura na mídia - que foi ZERO - o documentário morreu por ali e quase virou lenda urbana.
O que não é de surpreender ninguém. Além da parte interessada em silenciar, o SBT e a Manchete não iam querer entornar o caldo. Se tivesse a TV Record do Bispo Macedo naquela época talvez fosse outra coisa...
Quanto ao filme francês, bem... hoje em dia é fácil bater na Igreja ;-) Se ela fosse só um POUQUINHO mais esperta, ficava calada e deixava essas ondas passarem.
They should have known better, at this time...
E o livro era Afundação Roberto Marinho, se bem lembro.
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