A Polícia Federal fez uma pequena faxina na classe média do Rio de Janeiro, metendo em cana algumas dezenas de contrabandistas e traficantes de fuzis, ecstasy, cocaína, etc.
Não vai dar em porra nenhuma, todos nós já podemos esperar. Filhos de gente bacana: promotor no Acre, publicitários, etc. Um deles não se via como contrabandista, o pobre ingênuo. Outro dizia que fazia isto para sustentar o nível de vida. Freak show total.
Mas fico pensando cá com os meus botões: a partir do momento em que o desconhecimento da lei não é motivo para descumpri-la, nível social e grau de escolaridade deveriam ser agravantes para todo e qualquer tipo de crime.
Enfim...
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Beco das Virtudes
Não deve ter demorado um ano, ou pouco mais do que isso. Espremidinho ali, em uma lojinha de uma galeria antiga aqui no Leblon. O primeiro sebo que me dava conta desde que a Dantes havia se mandado pro segundo andar do Odeon BR, na Cinelândia.
Passei meia-dúzia de vezes lá. Cada vez eu perdia horas que não tinha, entre livros de segunda mão e conversas deliciosas tarde afora com os donos, em que comentávamos autores, livros, e solucionávamos os problemas do Brasil até o cair da tardinha.
Fiz poucas e boas compras, entre elas, a coleção completa de literatura não-infantil de Monteiro Lobato. Era um lugar apertado, mal dava para duas pessoas, mas haviam conseguido deixá-lo aconchegante.
Chegando em casa dias atrás, encontro um dos donos por um acaso, que me contou que a livraria acabara Novembro passado. Morri de pena e, é claro, de arrependimento por não ter gasto mais horas que não tinha por lá.
Enfim, faz parte.
Passei meia-dúzia de vezes lá. Cada vez eu perdia horas que não tinha, entre livros de segunda mão e conversas deliciosas tarde afora com os donos, em que comentávamos autores, livros, e solucionávamos os problemas do Brasil até o cair da tardinha.
Fiz poucas e boas compras, entre elas, a coleção completa de literatura não-infantil de Monteiro Lobato. Era um lugar apertado, mal dava para duas pessoas, mas haviam conseguido deixá-lo aconchegante.
Chegando em casa dias atrás, encontro um dos donos por um acaso, que me contou que a livraria acabara Novembro passado. Morri de pena e, é claro, de arrependimento por não ter gasto mais horas que não tinha por lá.
Enfim, faz parte.
Assinar:
Postagens (Atom)