Olha.
Podem me chamar de mau perdedor. Admito.
Mas metade dos cariocas é burra.
domingo, 26 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
É.
Na TV, especialistas em segurança dizendo exatamente o que eu desconfiava, sobre reféns sendo mandados de volta ao cativeiro e envolvendo menores em operações de alto risco - quando não isto ter durado cem horas, afinal convenhamos: aquele desequilibrado não é nenhum gênio do crime.
E ai, é claro, o festival de erros não terminou.
A reação da polícia envolvida e até mesmo de um ou outro político foi a de que "se tudo desse certo, a polícia estaria sendo aplaudida".
Eu não sei como começar a dizer o porque disto é simplesmente errado. Sério, palavras me faltam. Deixa ver... é o princípio do "campeão moral" no futebol, ou alguma torpeza dessas?
Até algumas tantas horas atrás, a mãe da vítima não havia sido informada sobre a morte cerebral da menina, sendo mantida em silêncio, enquanto o resto do país se comove e já até sabe sobre a doação de órgãos. Ou seja, ainda vira um "Show de Truman".
Chega, né? Chega.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Enquanto isso, em São Paulo...
Olha... eu não sou nenhum especialista.
Mas lá em Sampa, onde rola desde segunda um sequestro dum ex-namorado enciumado com a ex-namorada, parece-me que uma ou outra coisa não está de acordo "com o manual", embora eu nunca tenha lido. A saber:
1) Mandaram a amiga (que era também refém) da namorada libertada de volta pro apartamento onde o sujeito mantém a ex como refém. Ora... refém liberto é refém liberto, não? Não sei se há uma aplicação de caso-a-caso, mas me parece que se o cara surta e mata a ex, é uma vítima que ocorre. Se o cara surta e mata a ex e a amiga da ex, são duas vítimas que ocorrem.
2) A amiga é 'de menor'. E foi mandada para uma operação de alto risco.
Tem alguma coisa errada... ou é por ai mesmo?
UPDATE: Carol me chamou a atenção de um post de outro blog, da Maria Carolina, o qual puxo dos comments pra cá. Deve ser isto mesmo.
UPDATE 2: E terminou mal. A amiga com um tiro na boca, mas fora de perigo. E a ex morreu.
Novamente: desde quando mandar ex-reféns de volta ao cativeiro, e ainda por cima menores de idade, é estratégia do GATE?
Mas lá em Sampa, onde rola desde segunda um sequestro dum ex-namorado enciumado com a ex-namorada, parece-me que uma ou outra coisa não está de acordo "com o manual", embora eu nunca tenha lido. A saber:
1) Mandaram a amiga (que era também refém) da namorada libertada de volta pro apartamento onde o sujeito mantém a ex como refém. Ora... refém liberto é refém liberto, não? Não sei se há uma aplicação de caso-a-caso, mas me parece que se o cara surta e mata a ex, é uma vítima que ocorre. Se o cara surta e mata a ex e a amiga da ex, são duas vítimas que ocorrem.
2) A amiga é 'de menor'. E foi mandada para uma operação de alto risco.
Tem alguma coisa errada... ou é por ai mesmo?
UPDATE: Carol me chamou a atenção de um post de outro blog, da Maria Carolina, o qual puxo dos comments pra cá. Deve ser isto mesmo.
UPDATE 2: E terminou mal. A amiga com um tiro na boca, mas fora de perigo. E a ex morreu.
Novamente: desde quando mandar ex-reféns de volta ao cativeiro, e ainda por cima menores de idade, é estratégia do GATE?
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
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